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sábado, 5 de novembro de 2016
Notinhas: Para que os católicos sigam a Igreja, tenham espírito de obediência, mas não caiam na papalatria. A Igreja é um tripé (Papa, Bíblia e tradição), esquecer qualquer um deles é idolatria. Papa, vício, terço, N Sra e renovação
[Está imagem é] para que os católicos sigam a Igreja, tenham espírito de obediência, mas não caiam na papalatria. A Igreja é um tripé (Papa, Bíblia e tradição), esquecer qualquer um deles é idolatria. O Papa sozinho não é a Igreja e o católico é fiel à Igreja.
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Não há uma única virtude para a qual o mal não dissimule um vício. Para cada ordem religiosa — com vocação para uma vivência específica — há um vício capital correspondente, que os olhos grosseiros não discernem, tomando o santo pelo hipócrita e vice versa. Esse vício se parece com a virtude: na verdade a pessoa pode jurar que é virtuosa. O orgulho se vestiu de virtude, o lobo está na pele de cordeiro.
É dificílimo nos desfazermos das aparências e muitas vezes nos agarramos a ídolos sem perceber. É por isso que é bom não confiarmos tanto em nós mesmos e que precisamos de auxílio. Confiar em ídolo é dispensar as graças. E como dispenso graças se nem bem garanto que tenho fé?
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Quer saber como parar de absorver energias negativas das outras pessoas? O Rosário, contra aquelas "energias" (o demônio e o pecado) dentro de nós mesmos.
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Nunca se devem silenciar todos os benefícios que conseguimos de N Sra. Quando fazemos a escolha intolerante de não desviarmos um passo de toda aquela chama viva da Igreja, na verdade muito antes ela já nos queria para ofertar a seu filho. A nossa insolência e orgulho, de ontem e de amanhã, já são há muito suavizados por sua humildade sem fim. Ninguém mais humilde pra dispor inteiramente da própria vida, terreno para completa ação de Deus. Ninguém a esforçar-se tanto para amar a Deus. Ninguém na intimidade tão próxima de Deus. Nenhuma criatura acima dela.
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Se algum católico acredita, mesmo que em pensamento, que "agora sim vemos manifestações reais do Espírito criador na Igreja", como se o passado contivesse uma revelação em algum grau imperfeita, este católico está acometido de um orgulho que manifesta a sua ruína.
Quem sou eu pra achar que justo no meu tempo — olha como sou importante!! — o Espírito Santo ia se revelar de uma forma especial? Pelo contrário, os meandros da obscuridade da alma, e mesmo os da obscuridade social, semeados pelo maligno, devem ser depurados como alguém que desesperadamente tenta apagar um incêndio na floresta com um balde. Não posso? Deus pode.
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