Temos uma imagem dele marcada pelo ato da compra, como se a mágica de ter preenchesse o nosso ser de felicidade. Orbita um tanto ao redor da gula, ao impor uma necessidade insaciável de algo, mas também um pouco na avareza, pois o dinheiro é o lubrificante dos vícios. Esse consumo insaciável pode ser simbolizado como a mãe de nossas necessidades, a água (Jo 4, 10), mas a insaciedade atravessa vários casos desapercebidos.
Opiniões pessoais e reflexões sobre diversas questões da vida, com enfoque religioso, político e filosófico. Veja meus outros blogs: Vale de Galt e Duplipensando
quarta-feira, 29 de julho de 2015
quarta-feira, 15 de julho de 2015
Posição do religioso
Quero falar sobre a imagem que se tem do religioso e da sua prática. Vejo propagandas que desaprovam o ato religioso, como se fosse fruto da escravidão psicológica que os sacerdotes impõem; como se o essencial fosse ser espiritualizado, sem se atrelar a um culto, a uma instituição. Outros relegam a atividade religiosa para a vida particular da pessoa, de forma que surgem os religiosos de domingo, que seguem uma vida independente durante a semana.
quarta-feira, 1 de julho de 2015
Ciência: muito a transcende
A ciência é um modelo, logo
deve aderir à realidade. No entanto não é a própria realidade, pois por
meio de recortes o intelecto separa aquilo que quer ver da realidade e
cria pra si uma imagem, podendo ser mais ou menos abstrata (ou seja,
sendo mais universal na mesma medida que releva os fatos acidentais). A
conclusão que chego é que toda ciência, seja básica ou aplicada, tem
função utilitária.
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