O pecado pode ser considerados sob dois pontos de vista. Um deles, mais comum no ascetismo de sempre na Igreja, o vê como desequilíbrio do sujeito, que se deixa levar pelo descontrole de seus desejos inferiores. O outro vê a ofensa aos objetos, aos que está fora do sujeito. Na verdade são um mistério em que um implica no outro e na verdade são uma mesma coisa.
Opiniões pessoais e reflexões sobre diversas questões da vida, com enfoque religioso, político e filosófico. Veja meus outros blogs: Vale de Galt e Duplipensando
domingo, 8 de maio de 2016
quinta-feira, 5 de maio de 2016
Como não ser você mesmo
As pessoas escondem muito o como pensam. O politicamente correto as força a isso. Daí que ficam excitadíssimas quando encontram coisas em comum, só que da periferia de sua alma. Isso é o máximo que têm. E depois reclamam — claro, consigo em silêncio e secretamente — que seus relacionamentos são superficiais.
domingo, 1 de maio de 2016
Declaração de amor (soneto)
Ó senhora dos meus pensamentos,
Coração parvo meu dou a ti.
Em caixinha mantém protegido
Com teus outros tesouros sem fim.
Se me jogam pra lá e pra cá
E se o mesmo sentido faltar
E hesitante mais nada eu souber,
Bem guardado eu sei que ele lá está.
Afetando profundo o querer,
Que dizer que é meu já não posso,
Mas teu todo, ao que Deus quiser.
À alegria suave conduzes —
Bem e mal te ofertar — me corriges,
Co'a certeza de um pouco servir.
Coração parvo meu dou a ti.
Em caixinha mantém protegido
Com teus outros tesouros sem fim.
Se me jogam pra lá e pra cá
E se o mesmo sentido faltar
E hesitante mais nada eu souber,
Bem guardado eu sei que ele lá está.
Afetando profundo o querer,
Que dizer que é meu já não posso,
Mas teu todo, ao que Deus quiser.
À alegria suave conduzes —
Bem e mal te ofertar — me corriges,
Co'a certeza de um pouco servir.
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